O Internet Explorer é um componente integrado desde o Microsoft Windows 98. Está disponível como um produto gratuito separado para as versões mais antigas
do sistema operacional. Acompanha o Windows desde a versão 95 OSR2. A partir da versão 6 inclusa no XP em 2002, uma grande atualização do navegador foi oferecida aos usuários do Windows XP junto ao Service Pack 2 (embora sempre tenha havido um ciclo mensal de correções para o navegador). A versão 7 do
Internet Explorer, lançada em Outubro de 2006, chegou aos usuários disponível para o Windows XP SP2 e Windows Server 2003 (com status de atualização crítica), além de estar pré-instalada no Windows Vista e no Windows 7 (a versão 8 Beta) (onde possui algumas funções a mais). A versão 8, lançada em 19 de março de 2009, é disponível para Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista e
Windows Server 2008.
Por algum tempo, a Microsoft lançou versões do Internet Explorer para o Macintosh, Solaris e HP-UX. Estas versões tiveram o desenvolvimento cancelado. O navegador ainda roda em Linux, através da camada de compatibilidade Wine.
desenvolvido pela Mozilla Foundation com ajuda de centenas de colaboradores.
A intenção da fundação é desenvolver um navegador leve, seguro, intuitivo e
altamente extensível. Baseado no componente de navegação da Mozilla Suite
(continuada pela comunidade como Seamonkey), o Firefox tornou-se o objetivo
principal da Mozilla Foundation.
Antes do lançamento da versão primeira 1.0, em 9 de novembro de 2004, o Firefox
já havia sido aclamado por várias publicações, incluindo a Forbes e o Wall Street
Journal. Com mais de 25 milhões de transferências nos primeiros 99 dias após o
lançamento, o Firefox se tornou uma das aplicações em código-livre mais usadas
por usuários domésticos. A marca de 50 milhões de transferências foi atingida em
29 de abril de 2005, aproximadamente 6 meses após o lançamento da versão 1.0.
Em 26 de julho de 2005, o Firefox alcançou os 75 milhões de transferências, e a 19
de outubro de 2005 alcançou os 100 milhões de transferências, antes de completar
o primeiro ano da versão 1.0. O Firefox destaca-se como alternativa ao Microsoft
Internet Explorer e reativou a chamada Guerra dos Navegadores. Cerca de 25,23%
de todos os usuários da internet do mundo utilizam o Mozilla Firefox.
O Google Chrome é um navegador desenvolvido pelo Google e compilado com base em componentes de código aberto como o motor de renderização o WebKit, da Apple Inc. e sua estrutura de desenvolvimento de aplicações (Framework). Em menos de dois anos de uso, o Google Chrome já era o terceiro browser mais usado do mundo, atrás apenas do Internet Explorer e Mozilla Firefox. Em outubro de 2010, cerca de 8,50% dos usuários de Internet do mundo mantiveram o Google Chrome como seu browser principal. Ainda em outubro de 2010, o navegador passou a ter uma participação no mercado de 8,47%. Está disponível gratuitamente sob condições de serviço específicas. O nome do navegador deriva do término usado para o marco da interface gráfica do usuário ("chrome").
Em 2 de setembro de 2008 saiu a primeira versão ao mercado, sendo esta uma versão beta. Finalmente, em 11 de dezembro de 2008 foi lançada uma versão estável ao público em geral. O navegador está disponível em mais de 51 idiomas para as plataformas Windows, Mac OS X, Android, Ubuntu, Debian, Fedora e OpenSuSE.
Atualmente, o Chrome é o navegador mais utilizado no mundo, com 32,43% dos usuários contra 32,12% do Internet Explorer e 25,55% do Mozilla Firefox, segundo a StatCounter. Além de desenvolver o Google Chrome, o Google ainda patrocina o Mozilla Firefox, um navegador que é desenvolvido pela Fundação Mozilla. Atualmente, a versão 19 é a mais usada no mundo.
O Safari, lançado em 23 de junho de 2003, é um navegador desenvolvido pela Apple Inc. e incluído como o navegador padrão a partir do sistema operacional Mac OS X v10.3 (Panther). Apresenta uma interface simples, característica dos produtos da Apple. Suas funções são básicas: abas, bloqueador de pop-ups, baixador de arquivos, leitor de notícias RSS, modo privado que evita o monitoramento da navegação por terceiros, etc. Tem o motor de renderização (layout engine) WebKit — um software que interpreta os códigos HTML e posiciona os elementos da página — sendo que o KHTML do Konqueror, navegador para KDE, foi usado como base.
Logo no lançamento foram realizados pela Apple alguns testes acerca da velocidade do navegador. Foi constatado que o Safari carrega páginas até 3 vezes mais rapidamente que o Mozilla Firefox 2 e até 5,5 vezes mais que o Opera 9, e executa o JavaScript até 4,5 vezes mais rapidamente que o Mozilla Firefox 2 e até 5 vezes mais que o Opera 9.
Em 2006 variou entre 2% e 3,3% do mercado de navegadores. Segundo o site NetApplications.com, sua participação subiu de 4,61% em abril de 2007 para 5,7% em fevereiro de 2008. No entanto, essa participação apresentou uma pequena queda no mês de outubro de 2010, quando a participação no mercado do navegador caiu para 5,33%.
Em janeiro de 2011 seu número aumento para quase 7 milhões de usuários, ou seja, 6,3% do mercado de navegadores.
As edições de Opera estão disponíveis para aparelhos usando os sistemas operacionais Symbian e o Windows Mobile, bem como o Java ME. De fato, aproximadamente 40 milhões de celulares são vendidos com a pré-instalação do Opera. Além disso, o Opera é o único navegador disponível para os consoles Nintendo DS e Wii. Algumas set-top box também usam o Opera, e a Adobe licenciou o Opera para ser usado no Adobe Creative Suite.Opera começou em 1994 com uma pesquisa de projetos na Telenor, a maior companhia de telecomunicação da Noruega. Em 1995, ele saiu em uma companhia separada nomeada Opera Software ASA. Opera foi lançado publicamente com a versão 2.0 em 1996 que apenas operou em Microsoft Windows. Num pedido para capitalizar um mercado emergente de ajuda para conexão à internet, um projeto para portar o Opera em aparelhos móveis de plataforma começou em 1998. Opera 4.0, lançado em 2000, incluiu novas plataformas cruzadas que facilitaram as edições para múltiplos sistemas operacionais plataformas.
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